Brasileiros contam os segredos para trabalhar no Facebook
Hoje em dia, o sonho de muitos jovens é trabalhar em famosas empresas de tecnologia como o Facebook, por exemplo. Seja pela experiência, fama, salário ou por causa da infraestrutura e cultura "moderninha" da companhia, a rede social tem atraído centenas de profissionais de todas as partes do mundo.
Mas o que é preciso ser e fazer para trabalhar ao lado de Mark Zuckerberg? Além das qualidades já conhecidas e exigidas por empresas convencionais, é necessário ter agilidade e ser inovador. Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, nos Estados Unidos, conta que a empresa tem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que, eventualmente, aconteçam.
"O nível do trabalho desenvolvido no Facebook é bem alto, mas, apesar disso, falhas são recorrentes no dia-a-dia, já que é uma forma de deixar que os funcionários inovem e implementem novas ideias dentro da empresa", conta Danilo, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande (Paraíba). Sua própria contratação ocorreu de forma inusitada, já que o engenheiro de software brasileiro foi recrutado pela rede social depois que um 'olheiro' da empresa viu seu desempenho em uma maratona de programação.
Outro brasileiro contratado pelo Facebook nos Estados Unidos por conta de seu desempenho em um concurso de programação é Victor Medeiros, formado em Ciência da Computação pelo Centro de Informática da UFPE. E, assim como Danilo, ele conta que é cobrado pela agilidade. "Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo", explica o engenheiro de software, que faz parte da equipe que cuida de privacidade na rede social e que já foi convidado para trabalhar na sede do Google, mas negou a proposta.
Outro detalhe apontado por Danilo é que o Facebook costuma dar bastante autonomia aos funcionários, para que eles desenvolvam novos produtos e cuidem de todas as etapas de implementação. "A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada engenheiro trabalhe em algum projeto bem importante", comenta o brasileiro, que está na equipe responsável por anúncios e gerenciamento de campanhas da rede social.
Para os engenheiros de software, o trabalho na rede social também se diferencia pelo fato de que, por ter uma estrutura enxuta e não estar preocupada com a hierarquia, todos os profissionais têm chances de apresentar ideias, inclusive para o principal executivo da companhia, Mark Zuckerberg. "Eu diria que ele é bem mais acessível do que outros CEOs de empresas de tecnologia. Ele ainda é o líder dentro do Facebook e está sempre disposto a ouvir críticas ou sugestões sobre o produto", comenta Danilo. Ele conta ainda que Zuckerberg faz questão de participar das reuniões semanais com a equipe e circula o tempo todo pelos corredores da companhia.
O ambiente de trabalho também é citado como um diferencial do Facebook para reter seus talentos. Na sede da empresa existem salas de jogos, restaurantes, cafeterias e até uma lavanderia gratuita. Danilo admite, no entanto, que nem sempre tem tempo para aproveitar todos os 'mimos' que a companhia oferece aos funcionários.
A política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer uma remuneração acima da média de mercado, a rede social faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe. "Estou satisfeito com minha remuneração, eu diria que ela é razoavelmente maior do que o que eu receberia no Brasil. O bom é que além do salário, fazemos as refeições na empresa de graça, lavamos roupa de graça e ganhamos plano de saúde", completa Victor.
Mas o que é preciso ser e fazer para trabalhar ao lado de Mark Zuckerberg? Além das qualidades já conhecidas e exigidas por empresas convencionais, é necessário ter agilidade e ser inovador. Danilo Resende, engenheiro de software brasileiro que trabalha desde 2009 na sede da rede social, nos Estados Unidos, conta que a empresa tem uma cultura que incentiva a inovação em ritmo acelerado e não está preocupada com as falhas que, eventualmente, aconteçam.
"O nível do trabalho desenvolvido no Facebook é bem alto, mas, apesar disso, falhas são recorrentes no dia-a-dia, já que é uma forma de deixar que os funcionários inovem e implementem novas ideias dentro da empresa", conta Danilo, formado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Campina Grande (Paraíba). Sua própria contratação ocorreu de forma inusitada, já que o engenheiro de software brasileiro foi recrutado pela rede social depois que um 'olheiro' da empresa viu seu desempenho em uma maratona de programação.
Outro brasileiro contratado pelo Facebook nos Estados Unidos por conta de seu desempenho em um concurso de programação é Victor Medeiros, formado em Ciência da Computação pelo Centro de Informática da UFPE. E, assim como Danilo, ele conta que é cobrado pela agilidade. "Eles preferem que você crie um produto rápido e vá acertando os detalhes depois do lançamento, do que demore mais tempo para desenvolver algo redondo", explica o engenheiro de software, que faz parte da equipe que cuida de privacidade na rede social e que já foi convidado para trabalhar na sede do Google, mas negou a proposta.
Outro detalhe apontado por Danilo é que o Facebook costuma dar bastante autonomia aos funcionários, para que eles desenvolvam novos produtos e cuidem de todas as etapas de implementação. "A empresa ainda é pequena e tem muita oportunidade de crescer, o que faz com que cada engenheiro trabalhe em algum projeto bem importante", comenta o brasileiro, que está na equipe responsável por anúncios e gerenciamento de campanhas da rede social.
Para os engenheiros de software, o trabalho na rede social também se diferencia pelo fato de que, por ter uma estrutura enxuta e não estar preocupada com a hierarquia, todos os profissionais têm chances de apresentar ideias, inclusive para o principal executivo da companhia, Mark Zuckerberg. "Eu diria que ele é bem mais acessível do que outros CEOs de empresas de tecnologia. Ele ainda é o líder dentro do Facebook e está sempre disposto a ouvir críticas ou sugestões sobre o produto", comenta Danilo. Ele conta ainda que Zuckerberg faz questão de participar das reuniões semanais com a equipe e circula o tempo todo pelos corredores da companhia.
O ambiente de trabalho também é citado como um diferencial do Facebook para reter seus talentos. Na sede da empresa existem salas de jogos, restaurantes, cafeterias e até uma lavanderia gratuita. Danilo admite, no entanto, que nem sempre tem tempo para aproveitar todos os 'mimos' que a companhia oferece aos funcionários.
A política salarial não deixa a desejar. Além de oferecer uma remuneração acima da média de mercado, a rede social faz avaliações de desempenho dos funcionários a cada seis meses e, a partir delas, concede promoções e aumentos para a equipe. "Estou satisfeito com minha remuneração, eu diria que ela é razoavelmente maior do que o que eu receberia no Brasil. O bom é que além do salário, fazemos as refeições na empresa de graça, lavamos roupa de graça e ganhamos plano de saúde", completa Victor.
Fonte: www.olhardigital.com.br
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